Para isso, o Sindicato desenvolveu uma TAG de identificação de origem dos produtos elaborados por aqui, com os dizeres: Feito no RS – uma forma de conscientizar as pessoas para que consumam produtos fabricados por empresas gaúchas. “Além de uma campanha institucional definida pela frase ‘a moda que você usa está no futuro que você quer’”, destaca o presidente do Sivergs, Sílvio Colombo.
Segundo ele, há um certo tempo, o mercado de vestuários do Rio Grande do Sul vem perdendo espaço para outros Estados, como Santa Catarina e Paraná. Nesse meio tempo, as empresas começaram a encolher, principalmente, as pequenas. No RS, as micro e pequenas representam 80% no segmento de confecção e aviamento. “Antes da pandemia, já se sentia a crise, agora, ainda mais”, complementa.
A meta é fortalecer as indústrias gaúchas do setor. “A ideia é mostrar que essa é uma roda que gira. O que é feito aqui gera imposto e renda para o Estado. Quem ganha é a empresa, que faz crescer o faturamento, o Estado - que poderá aplicar o dinheiro em recursos como saúde, segurança, e a população que é beneficiada com trabalho e retorno do Estado”, afirma. O setor é o segundo em número de trabalhadores do RS.
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