Você está aqui

Pesquisa

Atividade industrial gaúcha cresce no mês, mas tem queda no acumulado do ano

Após uma queda de 2,7% em julho, o Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) recuperou parte das perdas ao crescer 1,6% em agosto, descontados os efeitos sazonais, na comparação com o mês anterior. O resultado, divulgado nesta quarta-feira (5) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), confirma a tendência de acomodação da atividade no Estado nos últimos meses.

Produção industrial no RS cresce e perspectivas se mantêm positivas

Ao atingir 52,9 pontos em agosto, o índice de produção da indústria gaúcha puxou o crescimento da atividade do setor no Estado. Foi a mais expressiva elevação mensal desde fevereiro de 2014, quando havia alcançado 54,2 pontos, aponta a Sondagem Industrial, divulgada pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) nesta quinta-feira (29). Emprego, com 47,1 pontos, também apresentou uma leve melhora no mês (46,3 pontos em julho), embora continue a revelar queda por seguir abaixo dos 50 pontos. “Com a chegada do final do ano, a expectativa é de que ocorra uma pequena melhora.

Queda mais branda na produção faz expectativa dos empresários avançar

 
Embora tenham apresentado queda na relação com o mês anterior, os índices de produção (47,5 pontos) e o de número de empregados (46,3), revelam que a expectativa dos empresários gaúchos para a economia avançou em julho, aponta a Sondagem Industrial, divulgada pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), nesta quarta-feira (24). Abaixo dos 50 pontos, esses valores significam retração, mas ainda assim são os mais altos para o mês em três anos.
 

Crise atenua e perspectivas de demanda na indústria já se mostram positivas

A Sondagem Industrial de junho, divulgada nesta quinta-feira (28) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), revela uma retração no ritmo de queda e aponta a uma perspectiva de demanda que começa a se tornar positiva para os próximos meses. A perda na produção (48 pontos) foi a menos intensa registrada no mês desde 2010 e o emprego (44,7) sugere que a redução de postos de trabalho no setor é semelhante à de maio, mas inferior aos mesmos períodos em dois anos no Estado.