O Procompi é realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae). As instituições vão injetar R$ 24 milhões na nova fase do programa. De acordo com a economista da CNI, Suzana Squeff Peixoto, os projetos do novo ciclo do Procompi priorizam a transformação digital, sustentabilidade, governança corporativa e Indústria 4.0.
Os eixos foram definidos com base nos desafios socioambientais do país. A economista explicou que os projetos precisam levar em consideração, como valores de negócio, a sustentabilidade e a modernização da indústria com as novas tecnologias digitais.
Os projetos são submetidos pelas federações estaduais de indústrias e unidades do Sebrae com objetivo de oferecer capacitação e consultoria para alavancar a eficiência nos negócios. As soluções podem ser para a demanda de um mesmo setor industrial ou multissetoriais guiados por um tema. As iniciativas devem envolver grupos de 15 a 30 empresas, a depender do tipo de projeto.
O Procompi tem como foco central encontrar soluções para problemas coletivos das micro e pequenas indústrias brasileiras. Desde 2000, o programa abrangeu R$ 100 milhões e já beneficiou mais de 8.400 empresas, 470 projetos e 27 Estados.
No Rio Grande do Sul, o ponto focal do programa é a Unidade de Desenvolvimento Sindical (Unisind), da FIERGS, e os Sindicatos Industriais. Para mais informações: sindical@fiergs.org.br .
Deixe um Comentário