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Cidadania
O Conselho de Cidadania (CIDADANIA) desenvolve projetos de mobilização e ações empresariais facilitando a inserção das entidades representativas de classe, empresas, empresários e sociedade civil na área de Responsabilidade Social. O objetivo é apoiar e fortalecer as iniciativas do Terceiro Setor no combate à fome, à violência e à miséria.
É instituidor e mantenedor da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais – Indústria da Solidariedade. A Fundação tem como papel fundamental “transformar o desperdício em benefício social” seguindo o conceito de economia circular. Além de distribuir produtos perfeitamente utilizáveis para as instituições atendidas, são ofertados cursos de capacitação e treinamento profissional e de técnicas de gestão empresarial.
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(51) 3347-8621
Empresas que atuam no ramo de alimentação e pessoas físicas fazem a doação de excedentes alimentares ao Banco de Alimentos. São atendidas 360 instituições assistenciais de Porto Alegre que estão cadastradas no banco de dados do como receptoras. Criado no ano 2000, o primeiro Banco de Alimentos do Brasil já distribuiu alimentos para creches, escolas, asilos, associações de bairros, entre outros, os quais possuem função social e idoneidade comprovada.
Coordena 23 Bancos de Alimentos existentes no Rio Grande do Sul e atinge 34 cidades, além de 101 Núcleos Bancos de Alimentos no Estado.
Busca nas empresas a doação de computadores e equipamentos de informática e os distribui as instituições assistências localizadas em áreas de risco social, que já mantêm cursos de informática, ou queiram iniciá-los. Além disso, o Banco desenvolve, em parceria com o SENAI, oficinas de manutenção e operacionalização de computadores, onde jovens são capacitados profissionalmente para atividades no setor de informática.
Recolhe os excedentes das cozinhas coletivas e destina a creches, asilos e escolas próximas a empresa doadora. A empresa doa o excedente e a indústria de cozinhas coletivas oferece a nutricionista garantindo a segurança alimentar.
As sobras de materiais de obras de empresas da indústria da Construção Civil são matéria prima deste Banco, que mantém uma perfeita estrutura de armazenamento e logística para receber doações, classificá-las e distribuí-las para as instituições do terceiro setor, comunidades carentes e famílias que vivem em sub-habitações, buscando minimizar as suas dificuldades. O Banco de Materiais de Construção recebe e distribui os mais diversos materiais, tais como: tintas, portas, janelas, vasos, telhas, pisos, azulejos, pias, materiais elétricos e hidráulicos, canos plásticos e galvanizados, vidros, cimento, brita, pontas de estoque, entre outros.
Pessoas, empresas ou entidades doam móveis ao Banco de Mobiliários, que faz os reparos necessários, classifica e os distribui de acordo com a demanda informada pelas instituições assistenciais, escolas e creches cadastradas, e através do SENAI-RS, proporciona cursos gratuitos de iniciação em reparos de móveis para pessoas em situação de risco social. Os cursos oferecidos capacitam pessoas das localidades mais carentes da capital, as quais atuam como multiplicadores em suas comunidades formando núcleos de trabalho, gerando renda para o grupo e incentivando o aprendizado e crescimento profissional.
O Banco de Voluntários é composto por empresários, dirigentes, familiares e funcionários do Sistema FIERGS, clubes de serviços, fornecedores, mantenedores, parceiros estratégicos e doadores. A finalidade é a manutenção e a operacionalidade do Projeto dos Bancos Sociais nas suas mais diversas áreas, como: prospecção de mantenedores, apoiadores, doadores de alimentos, tecidos têxteis, mobiliário, computadores materiais de construção, remédios; visitação às entidades assistenciais, creches, clubes de mães e escolas; captação de recursos financeiros, capacitação e orientação de entidades; prestação de serviços profissionais (jurídico, médico, de engenharia, nutricional, etc), efetivação de parcerias e convênios. Também promove eventos, campanhas, feiras, fóruns e seminários.
O Banco de Tecido Humano-Pele, localizado na Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, proporciona a recuperação de crianças e adultos com sequelas de queimadura grave. O Banco têm a função de captar, processar, preservar e disponibilizar lâminas de pele alógena com finalidade de transplante. Inaugurado em 2005, é o primeiro Banco de Pele no País a obter autorização para captação de Pele de pessoas falecidas, junto ao Ministério da Saúde. Fornece pele para todos os Estados do Brasil, possibilitando nos casos de queimaduras graves o enxerto de pele alógena para o tratamento e manutenção. O Banco também possibilita o ensino e a pesquisa clínica, tanto na área de Banco de Tecidos, como na área de células-tronco e suas possíveis aplicações clínicas.
O Banco de Projetos Comunitários capacita as instituições para a elaboração de projetos de captação de recursos financeiros. Mantém sites de orientação para as empresas e pessoas físicas informando sobre o aproveitamento de leis de incentivo e renúncias fiscais, para benefício de ONGs. Este Banco também ensina a administrar e prestar contas dos recursos recebidos. O grande objetivo do Banco é a difusão no meio empresarial da cultura de aproveitamento de “recursos incentivados” disponíveis para projetos sociais de interesse das comunidades carentes.
Com o objetivo de reduzir, reutilizar e reciclar os resíduos industriais, o Banco de Resíduos tem um compromisso ainda maior, cuidar da preservação do meio ambiente, gerar empregos e incrementar o desenvolvimento sócio-econômico do Rio Grande do Sul. Uma das características marcantes do Banco de Resíduos é a busca de projetos bem elaborados nos diversos departamentos de pesquisas das universidades conveniadas. Doutores, professores e pesquisadores orientam seus alunos no sentido de desenvolver ideias de aproveitamento dos desperdícios da sociedade em projetos tecnologicamente viáveis, de maneira que possam interessar empresários e financiadores. O Banco de Resíduos se propõe a intermediar essa ação agindo pro ativamente no processo da localização das ideias ou projetos. Este processo visa desenvolver novas empresas, absorver resíduos, que se tornem matérias-primas, e criar novos empregos, gerando renda para a sociedade. Este é somente um dos vários processos que o Banco de Resíduos pode atuar, transformando resíduo em riqueza e benefício social, sem agredir o meio-ambiente e sem ônus para a sua empresa. Esse Banco coordena ainda a Bolsa de Recicláveis, que mantém mais de 10.000 empresas cadastradas.
O Banco de Vestuários foi criado com a missão de identificar e recolher os excedentes industriais, retalhos, malhas, e resíduos em geral e repassá-los principalmente a Clubes de Mães, Grupos de Terceira idade, Associações de Bairros, Igrejas, Centros Comunitários que já mantenham serviços de corte e costura para suas comunidades, fazendo com que toda a sobra de produção possa suprir a falta de agasalhos, roupas de cama, colchas, cobertores, artesanatos, etc.
A expectativa deste Banco é sensibilizar o maior número de cidadãos do Rio Grande do Sul sobre a importância da doação de órgãos. Pretende-se mostrar que este ato de solidariedade e cidadania significa o prolongamento da vida ou melhoria de sua qualidade. Dentre as múltiplas ações, destaca-se a importância do enfoque educativo, pois só desta maneira será disseminada esta nova cultura, assim como serão ampliados os conhecimentos da população.
O Banco de Livros entende que um dos seus papéis na sociedade é o de fazer o conhecimento circular e chegar até as pessoas que não têm acesso à leitura. Para atingir esse objetivo, recebe doação de livros novos e usados de pessoas, empresas, ou adquiridos através de campanhas. No Banco de Livros, uma equipe especializada faz a triagem e a higienização dos exemplares, verificando as necessidades das instituições quanto à infra-estrutura e acervo, definindo o perfil do leitor, selecionando o acervo de acordo com o perfil do público-alvo, organizando o espaço de leitura e a entrega os livros.
O Banco de Livros entende que um dos seus papéis na sociedade é o de fazer o conhecimento circular e chegar até as pessoas que não têm acesso à leitura. Para atingir esse objetivo, recebe doação de livros novos e usados de pessoas, empresas, ou adquiridos através de campanhas. No Banco de Livros, uma equipe especializada faz a triagem e a higienização dos exemplares, verificando as necessidades das instituições quanto à infra-estrutura e acervo, definindo o perfil do leitor, selecionando o acervo de acordo com o perfil do público-alvo, organizando o espaço de leitura e a entrega os livros.
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