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A decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de manter a revogação da autorização para o projeto da termelétrica de Rio Grande é lamentada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). “A energia disponível em uma região bem como a planta de gaseificação são fatores determinantes à atração de investimentos, dando um impulso para o desenvolvimento econômico do Estado, já que o gás oriundo da Bolívia está com capacidade esgotada”, diz o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry.

Em 2017, a Aneel cancelou a outorga do projeto da usina, associada a uma planta de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL), decisão confirmada novamente essa semana pelo órgão regulador. O projeto da termelétrica custaria R$ 4 bilhões e teria capacidade instalada de 1.238 MW, um terço da demanda elétrica atual do Estado.

Publicado quinta-feira, 4 de Junho de 2020 - 18h18