Hackathon no Futur.E estimula jovens a elaborar soluções viáveis para a indústria do amanhã
Projetos utilizam conhecimentos variados em matemática, ciências, computação, eletrônica e mecatrônica
Atuamos a favor da indústria gaúcha estimulando a cooperação entre empresas, ampliando a oferta de produtos e serviços e apoiando o desenvolvimento de novos mercados e sua internacionalização. Juntamente com o SESI, SENAI e IEL, apresentamos soluções que aumentam a competitividade da nossa indústria.
Projetos utilizam conhecimentos variados em matemática, ciências, computação, eletrônica e mecatrônica
Fomentar que os participantes projetem soluções para os desafios reais do mundo, trabalhem em equipe, criem sua rede de contatos e promovam a inovação. Esse é o objetivo do hackathon do programa Indústria do Amanhã realizado durante os três dias de Futur.E - maior evento de educação já promovido pelo Sistema FIERGS -, no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre.
“Estar aqui é muito importante para mim e me traz uma felicidade enorme. Trabalhar em conjunto com outros jovens em soluções para problemas reais, e ver que a indústria está por trás, apoiando a gente, me dá o conforto de saber que eu não estou sozinha", diz a estudante Mariana Garibaldi, 18 anos.
Misturando participantes do Geração Caldeira e da Jornada Dev-Start para que tivessem três dias de vivência e aprendizado mútuo com pessoas que não conhecem, o hackathon incentiva os jovens a olharem para problemáticas reais com visão de futuro e como possibilidades de negócio.
“O Futur.E é via para um futuro melhor, tanto na situação social quanto na financeira, pois oferece mais oportunidades do que aquelas que temos acesso em nossa vivência. O hackathon é uma oportunidade para que cresçamos como profissionais e como pessoas em um ambiente mais humanizado”, conta Arthur Joseph, estudante de 19 anos.
No primeiro dia, os participantes focaram na concepção dos projetos e das suas equipes, assistindo a palestras sobre empreendedorismo e a "indústria do amanhã". Fundamental no processo do hackathon, os jovens se autoidentificaram em um dos três perfis essenciais – Hacker (centrado na parte técnica), Hipster (designer/comunicador) e Hustler (negociador) – para, em seguida, formarem quartetos com habilidades variadas. Os times escolheram uma entre as 10 temáticas para sua atuação.
O segundo dia foi dedicado à validação do problema definido pela equipe. Após orientação sobre a viabilidade do negócio, as equipes, por meio de pesquisa e entrevistas realizadas com participantes e visitantes do Futur.E, confirmaram sua relevância no mundo real.
Encerrando o ciclo, o terceiro dia é marcado pela finalização da proposta e pelo pitch para os jurados, que avaliarão a oratória, a consistência dos dados e, principalmente, o impacto da solução.
“Com essa atividade, a indústria mostra para os jovens que é um lugar moderno e quer contar com eles. O objetivo final é o mesmo: prover soluções em inovação, aplicando conhecimentos de matemática, ciência, computação, eletrônica e mecatrônica. Tudo é feito respeitando o momento de ensino de cada público, estimulando que, em três dias, as equipes entreguem uma solução viável”, destaca a gerente-executiva de Educação do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS), Bruna Hermes.


