Segundo a carta, as fábricas estabelecidas nos Vales do Taquari, do Caí e Rio Pardo “sofreram inundações repentinas comprometendo o conjunto de suas instalações, tanto nos prédios quanto nas máquinas e equipamentos, e desde o mês de novembro do ano passado não consegue voltar à normalidade de suas linhas de produção”.
De acordo com o documento, essa situação ocasiona perdas a todos os elos das cadeias produtivas, impactando direta e negativamente o nível de empregos, num efeito multiplicador de danos econômicos e sociais àquelas regiões. “Por isto, entendemos que torna-se essencial, no menor prazo possível, viabilizar os meios adequados que permitam o reerguimento das empresas prejudicadas seriamente pela catástrofe”, diz.
A carta encerra com a expectativa de contar com a sensibilidade do vice-presidente na expectativa de encontrar “soluções conjuntas de auxílio como resposta a este difícil contexto que ainda estamos vivenciando no Rio Grande do Sul”.
Participaram da comitiva os ministros Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social; Rui Costa, da Casa Civil; Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional; Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Carlos Fávaro, da Agricultura e Pecuária; Camilo Santana, da Educação; Jader Filho, das Cidades, e Nísia Trindade, da Saúde.
À tarde, o presidente seguiu para Lajeado, onde apresentou balanço sobre a reconstrução dos municípios gaúchos atingidos pelas enchentes do ano passado.