
Palestra do Diálogos Industriais contribui para desmistificar a LGPD
Mais de 100 pessoas acompanharam o evento que trouxe exemplos práticos de aplicação da Lei
Atuamos a favor da indústria gaúcha estimulando a cooperação entre empresas, ampliando a oferta de produtos e serviços e apoiando o desenvolvimento de novos mercados e sua internacionalização. Juntamente com o SESI, SENAI e IEL, apresentamos soluções que aumentam a competitividade da nossa indústria.
Mais de 100 pessoas acompanharam o evento que trouxe exemplos práticos de aplicação da Lei
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) está em vigor desde setembro de 2020. Já os dispositivos referentes às sanções administrativas – como multa simples, suspensão do direito de tratar dados e advertências, entraram em vigência no último domingo (1).
Para debater a Lei e de que forma as empresas podem se adequar a ela, ocorreu nessa quarta-feira (4) o Diálogos Industriais sobre o tema. O palestrante foi o advogado, engenheiro florestal e mestre em governança e sustentabilidade, Rodrigo Meister de Almeida.
Mais de 100 pessoas acompanharam o evento, no qual ele destacou os princípios da LGPD, que incluem: finalidade, adequação, qualidade dos dados, transparência, prevenção, entre outros.
Almeida também desmistificou a aplicação da Lei e propôs exercícios práticos, como o preenchimento do levantamento de risco e matriz de riscos de LGPD – promovendo interação com os participantes.
A Diretora Executiva do Sinmaqsinos, Cristiane Stoffel Pinheiro, acompanhou o evento. "Já participei de vários eventos sobre esse tema, mas achei o palestrante muito prático. Os integrantes do Grupo de RH do nosso Sindicato também acompanharam e compartilham dessa opinião. A questão do exercício prático também foi importante. Um evento muito produtivo, esclarecedor, resolveu as nossas dúvidas", destaca.
O Superintendente do Sindigraf, Luiz Carlos Gauterio Pinheiro, também ressalta o papel esclarecedor do evento referente ao conceito e aplicação da LGPD. “O Rodrigo deixou claro que a lei, ou seja, a proteção de dados, é para pessoas física e não jurídica. A jurídica sempre teve vínculo com o cível. Também salientou que os dados a serem protegidos são os considerados sensíveis da pessoa física, que podem gerar preconceito”, exemplifica.
O evento Diálogos é on-line, gratuito e faz parte do Associa Indústria, iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Sebrae. No RS, tem o apoio da FIERGS e de Sindicatos Industriais do Estado.
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