A solenidade de abertura da 30ª Mercopar, realizada na tarde desta terça-feira (5), reforçou a relevância da maior feira de inovação industrial e negócios da América Latina como um importante movimento para estimular a economia. Em 2020, foram gerados R$ 128 milhões em negócios durante o evento. A Mercopar ocorre até a quinta-feira (7), atendendo a todos os protocolos sanitários de saúde previstos em decreto do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) e presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae-RS, entidades promotoras do evento, Gilberto Porcello Petry, disse que a realização da feira é uma demonstração de força do Rio Grande do Sul em meio às dificuldades. “No ano passado, superamos desafios e obtivemos absoluto sucesso, em resultados e em execução de protocolos sanitários, tais quais o segmento da indústria sempre cumpriu com excelência”, afirmou. Ele também enalteceu a marca da realização da 30ª edição. “Quando iniciamos, inteligência artificial ou realidade virtual eram apenas conceitos teóricos. Hoje, estas e outras inovações permitem otimizar a produtividade nas organizações, gerando resultados e crescimento sustentável”.
Além disso, reforçou, o formato híbrido do evento, que conta com transmissões on-line, possibilita, cada vez mais, criar conexões com o mundo, ultrapassando barreiras físicas do mercado. “Buscamos entregar uma feira com troca entre empresas para realização de negócios, com olhar para o futuro”, afirmou.
Estiveram presentes na abertura também o vice-governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior; o prefeito de Caxias do Sul, Adiló Didomenico; o representante da presidência da Assembleia Legislativa, deputado Carlos Búrigo; o diretor de Administração e Finanças do Sebrae Nacional, Eduardo Diogo, que representou o presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles, entre outras autoridades e lideranças empresariais. Ranolfo Vieira Júnior destacou que a agenda principal do governo é o desenvolvimento e a competitividade e ressaltou que a iniciativa é totalmente compatível com a Mercopar. “Representamos um movimento de evolução, não de ruptura. Utilizamos os primeiros dois anos para fazer as reformas necessárias – administrativas, estruturais, na previdência -, além de avançar nas privatizações”, disse.