Eduardo Leite falou do plano de desenvolvimento para o Estado, que olha para a economia que já é consolidada, para aquela que está em ascensão e para a inovação. “Os produtos de transição energética permeiam justamente estes três pilares, no que se refere à produção de biodiesel, por exemplo, que já é forte no Estado, a produção de energia eólica e, também, o desenvolvimento de nosso potencial solar e biogás”, afirmou.
Com um potencial de 6 gigawatts (GW) de capacidade licenciada (1,5 GW prontos para instalação e 4,5 GW em licenciamento prévio), o Rio Grande do Sul apresenta-se como solução para os desafios enfrentados pelo setor em outras regiões. Segundo o sale maneger da Nordex Energy, grupo alemão com investimentos em solo gaúcho, Robertison Brito, a empresa vê 6,8 GW como plano de crescimento para novos negócios no RS.
O evento contou ainda com a participação do secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo; da secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann; do presidente da Portos RS, Cristiano Klinger; do presidente do InvestRS, Rafael Prikladnicki; do diretor de eólicas do Sindienergia-RS, Guilherme Sari; do presidente do BRDE, Ranolfo Vieira Júnior, do presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam-RS), Renato Chagas, e do deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar de Energias Renováveis, Frederico Antunes.