Crédito foto: Dudu Leal
Durante a palestra, o ministro reforçou que quando a sua gestão no Ministério da Economia começou, o País estava “caído”. “Colocamos o Brasil em pé, a pandemia fez ele cair de novo, o desemprego chegou a 14,9%, mas antes do final de 2022, estará perto de 8%”, prevê ele, que lembrou o fato de, durante a pandemia do Covid-19, medidas tomadas pelo governo federal permitiram que 68 milhões de brasileiros pudessem ser socorridos com auxílios em momento de emergência.
Guedes vê também o País como o produtor mais eficiente e de menor custo no futuro para o setor de energia. “O Brasil é a segurança energética para a Europa e a segurança alimentar para o mundo”, afirmou, projetando o primeiro superávit das contas primárias do governo desde 2013.
Ainda, segundo o ministro, após privatizar estatais e realizar a “reforma da Previdência que foi possível”, o governo se prepara, em um segundo mandato do presidente Jair Bolsonaro, para dar continuidade à modernização do Brasil. Entre as medidas a serem tomadas, estão previstos projetos de alterações na legislação trabalhista que reduzirão os custos das empresas e que, de acordo com Guedes, mudarão a situação de 40 milhões de brasileiros trabalhadores sem carteira assinada.