Na mostra, o segundo lugar ficou com o Sistema de controle de manutenção dinâmico, do Senai Visconde de Mauá (Porto Alegre) e que busca que por meio de tecnologias 4.0 (realidade aumentada), reduzir as manutenções corretivas e as paradas não programadas. Desta forma, foram reduzidos custos, otimizando processos e alavancando resultados. O projeto foi uma solução para a CMPC Brasil.
O projeto Diminuição de riscos de acidentes com a instalação de proteção personalizada para mancais, do Senai de Erechim, ficou em terceiro lugar. O trabalho é uma solução para a Peccin S/A, fabricada por meio de impressão 3D, usando filamentos de PLA como matéria-prima. As proteções podem ser personalizadas de acordo com a necessidade e o modelo de mancal, um elemento de máquina que serve como apoio fixo para a transmissão mecânica em elementos girantes (eixos e rolamentos).
Na categoria DSPI, outros três projetos foram destacados: a Rastreabilidade de Ativos, do Senai Não-Me-Toque, foi o primeiro colocado. O projeto, desafio da Stara Indústria de Implementos Agrícolas, consiste em utilizar chips de radiofrequência presos às embalagens e colunas leitoras espalhadas por pontos-chave da empresa, esses coletam dados que são enviados a um software que alimenta o banco de dados sobre as movimentações dos ativos. Em segundo ficou o Sistema Automático para fabricação de barramentos utilizados em quadros elétricos, do Senai Guaporé, e que buscou melhorar o processo de fabricação do barramento de cobre, da Efall Engenharia Elétrica, o tornando mais preciso e padronizado. A Montagem automatizada de maçaneta de porta corta-fogo, de alunos do Senai Lajeado, também mereceu destaque, ficando em terceiro lugar. O projeto buscou solucionar o processo de soldagem e lixamento das maçanetas por meio de uma esteira. A ideia é dar mais segurança e agilidade, influenciando em resultados mais relevantes para a empresa Difase Indústria e Comércio de Produtos de Segurança Ltda.