Segundo Theophilo, é necessário retirar entraves burocráticos e adquirir mais o produto nacional, dentro de padrões técnicos estabelecidos, evitando licitações internacionais que não incentivam a indústria local. O general citou o Rio Grande do Sul, e especialmente as regiões da Serra, Metropolitana e junto à cidade de Santa Maria, como exemplo de três polos capazes de atender pedidos para produtos como viaturas, armas, coletes balísticos e outros equipamentos de proteção necessários às forças de segurança. De acordo com o secretário, atualmente o mercado de equipamentos de segurança pública no Brasil é considerado fechado e possui poucos players, com valores superiores a R$ 4 bilhões em 2018.
Presente na abertura da reunião, o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry, enfatizou que a organização, a disciplina e o respeito à hierarquia das Forças Armadas deveriam servir de inspiração para o País em todas as áreas.