Você está aqui

Defesa de Interesses

A agroindústria do presente e do futuro em discussão

A FIERGS, por meio do Conselho da Agroindústria (Conagro) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS), com o apoio do Senai-RS, realizou a quarta edição do seminário Agroindústria do Futuro – Tendências e Estratégias para o Agro do Amanhã. Estiveram em debate, nesta quinta-feira, as principais tendências e estratégias para o futuro do setor agroindustrial, com foco nas oportunidades e desafios.

General apresenta em reunião do Comdefesa os potenciais de interação do Exército com a indústria gaúcha

Iniciativas do Exército Brasileiro, com efeito na área do Comando Militar do Sul (CMS), e potenciais de interação com a indústria gaúcha foi o tema da apresentação realizada pelo general Hertz Pires do Nascimento, comandante do CMS, na FIERGS. Ele participou da 12° Reunião do Comitê da Indústria de Defesa e Segurança (Comdefesa) da entidade, que contou com a presença do presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry, e foi conduzida pelo coordenador do Comdefesa, Gilberto Ribeiro.

Presidente da FIERGS encaminha carta da CNI ao governador Leite

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), Gilberto Porcello Petry, enviou hoje ao governador Eduardo Leite a carta encaminhada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao presidente Jair Bolsonaro. Tanto a CNI quanto a Federação propõem a reativação gradual da economia. A FIERGS também está se posicionando em apoio aos prefeitos que, utilizando a flexibilização do decreto estadual, estão permitindo a reabertura de fábricas desde que mantidos todos os cuidados diante da Covid-19.  Foi o que aconteceu hoje no Vale do Caí.

FIERGS questiona a não inclusão do RS no Plano de socorro da União aos Estados

O novo plano de socorro da União aos estados, que estima liberar R$ 40 bilhões em quatro anos e não beneficia o RS causa preocupação à diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). Pelo programa, o Tesouro dará garantia para que os estados endividados possam captar recursos no mercado em condições mais favoráveis, desde que adotem medidas de ajuste. Em caso de calote, a União arca com a dívida.