Segundo Paulo Crochemore, presidente do Sindicato das Indústrias de Doces e Conservas de Pelotas (Sindocopel), são esperados 300 participantes, sendo 180 de fora do Brasil, com representações da África do Sul, Argentina, Austrália, Chile, China, Espanha, Estados Unidos, Itália e Grécia. “A Conferência Mundial do Pêssego é bienal. A última edição teve como sede a cidade de Múrcia, na Espanha, em 2018. A edição do Brasil, em 2020, precisou ser adiada em função da pandemia”, explicou.
Pelotas e a indústria do pêssego
Dados do Sindocopel mostram que Pelotas e região respondem por quase 100% da produção do pêssego em conserva no Brasil. Os produtores atuam com 26 variedades da fruta, sendo dez específicas para conservas, como a Esmeralda e a Maciel. Os registros do Sindicato apontam a indústria do pêssego de Pelotas como uma das mais antigas do país, com início da produção em 1880.
O presidente do Cipel, Augusto Vaniel, destacou a importância da realização de um evento desse porte para assinalar o setor produtivo de Pelotas. “A indústria move a sociedade, é grande geradora de emprego e renda. O pêssego, por sua vez, tem um protagonismo individual, por ser um grande exportador. São essas características que precisam ser difundidas”, opinou.
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