A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) reitera sua posição contrária às propostas de alteração da jornada de trabalho semanal, a chamada jornada 6x1, em debate no Congresso Nacional. A entidade reforça que este é um tema que deve ser tratado por empresas e trabalhadores em processos de negociação coletiva, e não por alteração da legislação atualmente em vigor.
A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) lançou, nesta segunda-feira (7), a Agenda Legislativa da Indústria de 2025, que inclui mais de 70 projetos de lei de interesse do setor apresentados pelos deputados estaduais na Assembleia do RS até o final do ano passado. “É um documento essencial, construído com a participação dos Conselhos Temáticos e dos 107 Sindicatos Industriais filiados à FIERGS.
A Agenda Legislativa da Indústria 2025, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi lançada hoje (25) com dois projetos encaminhados pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) incluídos no documento. O ato ocorreu em sessão Solene Conjunta do Congresso Nacional, no Plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília.
Dois projetos encaminhados pela FIERGS foram incluídos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na Agenda Legislativa da Indústria 2025, que será trabalhada pela entidade junto ao Congresso Nacional ao longo deste ano. O primeiro trata da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 27/2023, que cria o Fundo Constitucional do Sul e do Sudeste para o financiamento de atividades produtivas, nos mesmos parâmetros dos já existentes para as regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste do país.
A Agenda Legislativa da Indústria 2024, com o posicionamento do setor para 56 proposições que tramitam na Assembleia Legislativa gaúcha, foi entregue pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) a deputados da Bancada Estadual, nesta segunda-feira (11). “A Agenda tem como propósito posicionar a entidade frente a dificuldades que possam atrasar ainda mais o desenvolvimento da sociedade gaúcha.
A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) entregou a deputados federais gaúchos eleitos para a próxima legislatura o documento “A industrialização para voltar ao rumo do crescimento” e defendeu aos integrantes da futura Bancada Gaúcha na Câmara Federal a consolidação da Modernização Trabalhista, que completa cinco anos este mês, e precisa ser compreendida pelos resultados que tem apresentado.
“A industrialização para voltar ao rumo do crescimento” é o título do documento entregue pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) aos parlamentares da nova legislatura da Assembleia Legislativa, que tomam posse em fevereiro de 2023. A reunião-almoço ocorreu nessa quarta-feira (23), na sede da Federação, e reuniu 23 deputados com o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry, o coordenador do Conselho de Articulação Parlamentar (Coap) da FIERGS, Cláudio Bier, e integrantes da diretoria da Casa.
A novas regras a serem seguidas no Brasil após a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018) devem ser bem compreendidas pelas empresas e organizações que atuam no Paísl, a fim de garantir a segurança no tratamento de dados pessoais. Por isso, a FIERGS, por meio do Conselho de Relações do Trabalho (Contrab), realiza o Seminário Privacidade e Proteção de Dados, na próxima quarta-feira (23), às 13h30min, de forma presencial, em sua sede.
Para debater o futuro do trabalho e a necessidade de as empresas se adequarem às mudanças ocorridas nos últimos meses em função da crise provocada pelo coronavírus, a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) promoveu, nessa quinta-feira (3), o evento As Relações do Trabalho Pós-Pandemia. O objetivo foi o de trocar experiências com especialistas, bem como tratar das medidas tomadas pelo governo para reduzir os impactos nessas relações após a crise.
A revisão das normas regulamentadoras NR1, NR2 e NR12, que tratam das medidas a serem cumpridas por empregado e empregador, anunciada hoje (30) pelo Governo Federal foi bem recebida pelos industriais gaúchos. A NR12 que trata da regulamentação de máquinas e equipamentos, abrangendo desde padarias até fornos siderúrgicos era a mais esperada.